Podemos dizer que a corrosão é um processo de degradação natural, comumente o encontro do ferro com o oxigênio presente no ar e a água, condições presentes na maioria dos espaços, e que abrem espaço para formação de ferrugem.
De forma técnica é um processo chamado eletroquímica ou oxirredução, que é a perda de elétrons.
Apesar de ser considerado um processo natural, alguns segmentos industriais sofrem de forma mais precoce com a corrosão dos equipamentos de iluminação e outros componentes onde se está presente algum tipo de liga metálica de maneira mais severa se comparada a um processo “natural” devido ao uso de agentes químicos e seus processos que potencializam essa corrosão nos metais.
O impacto negativo está diretamente ligado ao meio ambiente, toda a estrutura da instalação e a durabilidade dos ativos da empresa.
Para este desafio, a responsabilidade está direcionada ao time de engenharia e todo o corpo de gestão de manutenção da empresa. Que atuam no desenvolvimento e pesquisas para obterem soluções mais duradouras e resistentes com objetivo de redução de custos e atentos ao que há de mais inovador no mercado.
Ao mesmo tempo atuam na outra ponta para que os equipamentos estejam sempre funcionando em perfeitas condições, garantindo a segurança de todo o processo e os usuários que transitam no local, conhecida como manutenção corretiva.
Estes profissionais sabem o quanto essa rotatividade de ativos traz custos diretos e indiretos para a operação.
Entre os principais custos, podemos citar:
Entre custos indiretos, que entre uma parada e outra para manutenção os maquinários ficam parados sem produzir.
Estudos da Associação Brasileira de Corrosão (ABRACO) no ano de 2018, estimavam que a corrosão representasse um custo anual de aproximadamente R$ 280 Bilhões no país.
Já o impacto sobre o meio ambiente,
Aumento de resíduos sólidos em centros de reciclagem,
A ferrugem é altamente contaminante à água.
Aumento na exploração de recursos naturais para fabricação de mais peças,
E consequentemente aumento na emissão de gás carbônico, favorecendo ao efeito estufa.
Ou seja, o combate ativo sobre a corrosão, também é uma ação de conservação do meio ambiente.
Bom, até aqui provavelmente você já se identificou enfrentando alguns destes desafios em sua operação. Não é mesmo?
Quais são as soluções para combater a corrosão?
Sabemos que existem vários métodos para se evitar a corrosão como pintura, plastificação, anodização, galvanoplastia e a proteção catódica. Enfim, todos os modos são revestimentos aplicados para que haja um equilíbrio entre a transmissão de elétrons entre atmosfera e o metal que se deseja proteger.
O revestimento é a solução mais adequada e viável para a indústria seguir evitando que o material metálico entre em contato com o ambiente agressor.
E pensando nisso, a Conexled desenvolveu CONEXREVEST uma pintura especial e exclusiva, para proteção de luminárias e projetores Led utilizados em áreas expostas a ações de agentes corrosivos, ao tempo, gases, vapores e pós que atende o grau de corrosividade C5 High da ISO-12944-6(2018).
Entenda sobre o Grau de Corrosividade
Os projetores da linha Guaecá Conexled com revestimento anticorrosivo CONEXREVEST oferecem a solução ideal para as Indústrias:
- Regiões salinas, como os portos
- Estações de tratamento de água, devido ao seu processo de desmineralização da água.
- Indústrias frigoríficas que utilizam a amônia.
- E indústrias químicas e fertilizantes, que têm alta concentração de enxofre, uréia e ácido sulfúrico presentes na atmosfera.
Além disso, a linha Guaecá CLG-CR possui vedação especial para proteger os componentes eletrônicos da ação dos agentes corrosivos presentes no ambiente de instalação e operação.
Conheça um pouco mais sobre a linha Guaecá CLG-CR
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