Sabia que existem vários pontos a serem verificados na escolha da iluminação ideal para portos? Afinal, eles são de grande importância para o embarque e desembarque de mercadorias em todo o mundo. No transporte marítimo, o Brasil possui cerca de 175 instalações. Mais utilizadas para o comércio internacional, elas são responsáveis por 95% de tudo que entra e sai do país.
Mediante a alta atividade nestes locais, é preciso atenção às condições de iluminação para garantir agilidade e segurança em todos os processos. Operações como transporte de máquinas, contêineres, fluxo constante de veículos e pessoas, em carga horária de funcionamento ininterrupta (24 horas por dia), sob exposição climática (temperatura, tempo, umidade do ar, etc) exige atenção e cuidado na hora da escolha do produto para que seja adequado e atenda aos quesitos exigidos por norma.
Para substituir a ABNT NBR 10864:1989 – Iluminação de cais – Especificação cancelada em 2011, devemos considerar as especificações descritas na NBR 15450 – Acessibilidade de passageiros no sistema de transporte aquaviário / NR29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário / NR-17 (Ergonomia), além de Códigos Nacionais e Internacionais de Segurança do Trabalho.
Confira abaixo os pontos indispensáveis para segurança e eficiência dos serviços prestados nessas áreas:
- Em toda a área Portuária deve-se considerar o uso de iluminação cujas especificações sejam adequadas à área classificada, adotando medidas de iluminação para evitar colisões e/ou atropelamentos, conforme descrito na norma NR29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário. Locais de trabalho (porões, passagens de trabalhadores e demais locais de operação) devem ter níveis adequados de iluminamento, obedecendo ao que estabelece a norma NR-17 (Ergonomia), não sendo permitido níveis inferiores a 50 lux.
- A iluminação das áreas de uso público do sistema de transporte aquaviário deve ser homogênea, o mais uniforme possível, evitando o ofuscamento causados por luminárias ou por superfícies reflexivas. Outro fato importante é que, na transição entre as áreas internas e externas, a iluminância média deve possibilitar a acomodação visual entre os ambientes internos e externos, diurno ou noturno, evitando assim o desconforto ao olhar humano. O contraste de luminância não deve ser superior a 1/10.
- Nas áreas de uso público, a disposição da iluminação deve – sempre que possível – ser longitudinal ao sentido de deslocamento, além de seguir os níveis de iluminação citados na norma NBR 15450 – Acessibilidade de passageiros no sistema de transporte aquaviário.
Para este tipo de área, a melhor opção seria um produto com um bom custo benefício, focando na resistência e vida útil do produto, eficiência energética e qualidade de iluminação.
Somos especialistas em iluminação portuária, realizamos projetos luminotécnicos conforme normas e seguindo as necessidades das instalações marítimas. Os equipamentos para portos são protegidos contra impactos, resistentes à corrosão pela maresia e excelente opção para trabalhar com segurança e resistência por anos sem manutenção.
Nas imagens abaixo, o projeto luminotécnico do Píer do Porto de Vila do Conde, em Ponta Grossa, Estado do Pará. Foram utilizadas 60 luminárias da linha Guaiúba CLG-HP de 800W.
Conheça o projetor:
Os projetores linha Guaiúba Conexled oferecem resistência, versatilidade e ótimo desempenho para aplicações em torres nas áreas de pátio industriais, portos, usinas, orlas e campos esportivos. Projetado para utilização em áreas expostas ao tempo, gases, vapores e pós ou em áreas abrigadas. A linha Guaiúba destaca-se pela robustez e iluminação eficiente. Utiliza LED Osram® High Power apropriado para iluminação profissional de alta performance que estão entre os mais eficientes do mercado e de acordo com diretrizes da norma IES LM-80. Devido ao avançado sistema óptico para iluminação específica ou de longo alcance, o conjunto de LED e lente proporciona alta uniformidade luminosa e excelente rendimento, reduz o ofuscamento, aumentando os índices de iluminação com economia de energia e baixa manutenção.
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Artigo escrito por Stephanie Messa – arquiteta projetista Luminotécnica na Conexled. Pós-graduada em Lighting Designer e Master em Arquitetura.